CURSOS PRÉ CONGRESSO | 19 DE NOVEMBRO 2015
SONOANATOMIA PARA ANESTESIOLOGISTAS
Coordenador: Dr. Humberto Rebelo (Gaia)
Limite 24 participantes
Limite 24 participantes
24 Formandos – 6 formadores
8:30 – Introdução e objectivos
8:40 – Princípios básicos de anestesia ecoguiada
8:50 – Utilização do ecógrafo e optimização da imagem
9:15 – Bancas práticas - 30 minutos/banca
1. Visualização “agulha/cateter” - “Fantoma”
2. Bloqueios do MS – “Manequim humano”
Plexo braquial via interescalénica e axilar
Nervo mediano/radial/cubital
3. Bloqueios do MI – “Manequim humano”
Nervo femoral/ciático/safeno
4. Outros bloqueios – “Manequim humano”
PECS
TAP
Ilioinguinal/Iliohipogástrico
Baínha dos rectos
5. Acessos vasculares – “Manequim humano”
Centrais – Veia jugular, subclávia e femoral
Veias e artérias periféricas
10:15 – Intervalo
10:30 – Bancas práticas
12:15 - Encerramento
8:40 – Princípios básicos de anestesia ecoguiada
8:50 – Utilização do ecógrafo e optimização da imagem
9:15 – Bancas práticas - 30 minutos/banca
1. Visualização “agulha/cateter” - “Fantoma”
2. Bloqueios do MS – “Manequim humano”
Plexo braquial via interescalénica e axilar
Nervo mediano/radial/cubital
3. Bloqueios do MI – “Manequim humano”
Nervo femoral/ciático/safeno
4. Outros bloqueios – “Manequim humano”
PECS
TAP
Ilioinguinal/Iliohipogástrico
Baínha dos rectos
5. Acessos vasculares – “Manequim humano”
Centrais – Veia jugular, subclávia e femoral
Veias e artérias periféricas
10:15 – Intervalo
10:30 – Bancas práticas
12:15 - Encerramento
MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA
Coordenador: Drª Magna Fortunato (Porto)
Limite 24 participantes
Limite 24 participantes
A monitorização hemodinâmica tem um papel fundamental na prática médica contemporânea. Desde a introdução, na década de 70, por Swan e Ganz, do catéter arterial pulmonar para medição do débito cardíaco por termodiluição, o espectro de tecnologias de monitorização hemodinâmica tem sofrido uma evolução rápida e crescente, verificando-se a expansão de dispositivos caraterizados por menor invasibilidade e o declínio do uso do catéter de Swan-Ganz. Por outro lado, a integração destes dispositivos em protocolos terapêuticos com o objetivo de aplicação racional de fluidoterapia e/ou terapêutica de suporte inotrópico (Terapêutica dirigida por objetivos), tem revolucionado a abordagem e optimização hemodinâmica per-operatória, com potencial na redução da morbi-mortalidade e melhoria de prognóstico.
Este curso apresenta 2 componentes estruturais: um componente teórico com o objetivo de abordar os princípios básicos relacionados com monitorização hemodinâmica, suas indicações e aplicações e divulgação de diferentes métodos de monitorização hemodinâmica disponíveis na atualidade e um componente prático focado no funcionamento e utilização prática de diferentes dispositivos de monitorização e treino em algoritmos de optimização hemodinâmica per-operatória
LOCAL: Centro de Simulação Biomédica (CSB) – Faculdade de Medicina do Porto.
DATA: 19 de Novembro de 2015
HORÁRIO: 14:00 – 19:30
FORMADORES: 4
FORMANDOS: 24
DESTINATÁRIOS: Médicos Anestesiologistas e médicos internos de formação específica da área da Anestesiologia
CURSO TEÓRICO-PRÁTICO
PARTE 1: Temas abordados
1- Princípios Básicos de Monitorização Hemodinâmica
2- Monitorização Hemodinâmica Peri-operatória: indicações e
aplicações
3- Tecnologias de Monitorização: vantagens e limitações.
4- Optimização hemodinâmica peri-operatória
PARTE 2: Bancas Práticas
1- Catéter arterial pulmonar
2- Tecnologias de monitorização minimamente invasiva
3- Ecocardiografia
4- Caso Clínico
Este curso apresenta 2 componentes estruturais: um componente teórico com o objetivo de abordar os princípios básicos relacionados com monitorização hemodinâmica, suas indicações e aplicações e divulgação de diferentes métodos de monitorização hemodinâmica disponíveis na atualidade e um componente prático focado no funcionamento e utilização prática de diferentes dispositivos de monitorização e treino em algoritmos de optimização hemodinâmica per-operatória
LOCAL: Centro de Simulação Biomédica (CSB) – Faculdade de Medicina do Porto.
DATA: 19 de Novembro de 2015
HORÁRIO: 14:00 – 19:30
FORMADORES: 4
FORMANDOS: 24
DESTINATÁRIOS: Médicos Anestesiologistas e médicos internos de formação específica da área da Anestesiologia
CURSO TEÓRICO-PRÁTICO
PARTE 1: Temas abordados
1- Princípios Básicos de Monitorização Hemodinâmica
2- Monitorização Hemodinâmica Peri-operatória: indicações e
aplicações
3- Tecnologias de Monitorização: vantagens e limitações.
4- Optimização hemodinâmica peri-operatória
PARTE 2: Bancas Práticas
1- Catéter arterial pulmonar
2- Tecnologias de monitorização minimamente invasiva
3- Ecocardiografia
4- Caso Clínico
MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA EM ANESTESIA
Coordenador: Dr. Manuel Campos (Porto)
Limite 25 participantes
Limite 25 participantes
Responsável workshop - Manuel Traila Campos
Introdução - Monitorização Neurológica em Anestesia
Oximetria Cerebral não Invasiva - Balanço perfusão/metabolismo?
Daniela Figueiredo
Índices de EEG processado - Uma janela para a função?
Márcia Rocha
Índices de Nocicepção - Quantificar a dor!?
Gonçalo Durães
Introdução - Monitorização Neurológica em Anestesia
Oximetria Cerebral não Invasiva - Balanço perfusão/metabolismo?
Daniela Figueiredo
Índices de EEG processado - Uma janela para a função?
Márcia Rocha
Índices de Nocicepção - Quantificar a dor!?
Gonçalo Durães
ESTRATÉGIAS DE TERAPÊUTICA DE DOR AGUDA
Coordenador: Drª Rita Moutinho (Gaia)
Limite 20 participantes
Limite 20 participantes
9:00 – Abertura workshop
9:05- Auto-avaliação
9:20- Fisiologia & Cronificação da dor- Prof. Doutor José Castro Lopes
10:05- Desafios UDA - casos clinicos- Drª Sara Fonseca
10:15- Analgesia multimodal e analgesia preventiva- Drª Rita Santos
11:00- Desafios UDA - casos clinicos- Drª Sara Fonseca
11:10- coffe break
11:45- Acupunctura Contemporânea- Drª Rita Moutinho
12:30- Desafios UDA - casos clinicos- Drª Sara Fonseca
12:40- Avaliação
12:55- Avaliação do Curso
13:00- Encerramento workshop
9:05- Auto-avaliação
9:20- Fisiologia & Cronificação da dor- Prof. Doutor José Castro Lopes
10:05- Desafios UDA - casos clinicos- Drª Sara Fonseca
10:15- Analgesia multimodal e analgesia preventiva- Drª Rita Santos
11:00- Desafios UDA - casos clinicos- Drª Sara Fonseca
11:10- coffe break
11:45- Acupunctura Contemporânea- Drª Rita Moutinho
12:30- Desafios UDA - casos clinicos- Drª Sara Fonseca
12:40- Avaliação
12:55- Avaliação do Curso
13:00- Encerramento workshop
O PAPEL DO "QUANTITIVE SENSORY TESTING" (QST) NUMA UNIDADE DE DOR
Coordenador: Dra Margarida Barbosa (Porto)
Limite 12 participantes
Limite 12 participantes
O QST é um método não invasivo de avaliação do sistema somatosensorial. Apresenta uma sensibilidade e especificidade elevadas permitindo o diagnóstico e follow up de terapêuticas farmacológicas, assim como eventual, decisão de terapêuticas invasivas (C Maier et al, 2010).
Permite avaliação de lesão de fibras dolorosas de tipo A delta e C, contrariamente aos estudos eletrofisiológicos em que avaliam o estado neuronial das fibras A beta, e que para além de dispendiosos, são invasivos, dependentes do operador, não permitindo a avaliação dos sintomas positivos e negativos que frequentemente ocorrem na dor neuropática.
O QST foi implementado com o Protocolo da German Research Network on Neuropathic Pain (DFNS) (Rolke et al, 2006, ) após um estudo multicêntrico em diferentes Unidades de Dor alemãs e tem sido aplicado em Múltiplos Países Europeus, após um Curso Intensivo, em apenas dois Centros de Formação Acreditados - Bochum e Munchen. Até Janeiro de 2015, Portugal não constava na base de dados da DFNS.
Em parceria com Unidade de Dor de Bochum e com o apoio do Prof C. Maier, sugere-se a realização de um Workshop sobre “O papel do QST numa Unidade Dor” o qual teria os seguintes objectivos:
1. Parte Teórica (2H): Definição; Indicações; Testes
2. Parte Prática (4H): Aplicabilidade e treino QST
O workshop tem um limite de inscrições dado o rigor e requesitos necessários para a realização do mesmo, não ultrapassando o número de 10 participantes.
Será fornecida atempadamente a bibliografia necessária para a participação no Workshop.
Permite avaliação de lesão de fibras dolorosas de tipo A delta e C, contrariamente aos estudos eletrofisiológicos em que avaliam o estado neuronial das fibras A beta, e que para além de dispendiosos, são invasivos, dependentes do operador, não permitindo a avaliação dos sintomas positivos e negativos que frequentemente ocorrem na dor neuropática.
O QST foi implementado com o Protocolo da German Research Network on Neuropathic Pain (DFNS) (Rolke et al, 2006, ) após um estudo multicêntrico em diferentes Unidades de Dor alemãs e tem sido aplicado em Múltiplos Países Europeus, após um Curso Intensivo, em apenas dois Centros de Formação Acreditados - Bochum e Munchen. Até Janeiro de 2015, Portugal não constava na base de dados da DFNS.
Em parceria com Unidade de Dor de Bochum e com o apoio do Prof C. Maier, sugere-se a realização de um Workshop sobre “O papel do QST numa Unidade Dor” o qual teria os seguintes objectivos:
1. Parte Teórica (2H): Definição; Indicações; Testes
2. Parte Prática (4H): Aplicabilidade e treino QST
O workshop tem um limite de inscrições dado o rigor e requesitos necessários para a realização do mesmo, não ultrapassando o número de 10 participantes.
Será fornecida atempadamente a bibliografia necessária para a participação no Workshop.
ABORDAGEM DA VIA AÉREA DIFÍCIL
Coordenador: Dr. Carlos Mexedo (Porto)
Limite 25 participantes
Limite 25 participantes
RECOMENDAÇÕES DE CARÁTER PRÁTICO
Este curso teórico e prático pretende ensinar conceitos básicos em fibroscopia da via aérea, na perspectiva das necessidades do anestesiologista. A presente acção de formação não confere competência em fibroscopia mas sim descreve as bases necessárias para o exercício tutelado da técnica. De uma forma sistematizada, transmitem‐se os conhecimentos necessários para o posterior treino e desempenho prático necessário para atingir a desejável competência.
OBJECTIVOS
Ensinar conceitos básicos em fibroscopia da via aérea, na perspectiva do anestesiologista:
1) intubação traqueal,
2) intubação brônquica selectiva
DESTINATÁRIOS
Médicos anestesiologistas e médicos internos complementares de anestesiologia.
MÉTODOS/MEIOS PEDAGÓGICOS
Método expositivo e método activo.
DATA/HORÁRIO
Data: 19.11.2015
Horário: 8:30 – 13:30
FORMAÇÃO TEÓRICA
8:30 – 8:45: boas vindas e introdução.
8:45 – 9:30: fibroscopia da via aérea na perspectiva do anestesista. Indicações e métodos.
9:30 – 10:15: fibroscopia – noções sobre materiais.
10:15 – 10:30: vídeo sobre fibroscopia da via aérea.
FORMAÇÃO PRÁTICA
10:30 – 13:15: divisão dos formandos em grupos de 4 elementos
a)prática de intubação com fibroscópio em manequim (tubos traqueais normais; via oral e nasal)
b)prática de intubação com fibroscópio em manequim ( atravès de supraglótico)
c)prática de intubação com fibroscópio em manequim (tubos traqueais duplo lúmen e bloqueadores brônquicos)
13:15– 13:30: dúvidas e encerramento.
Este curso teórico e prático pretende ensinar conceitos básicos em fibroscopia da via aérea, na perspectiva das necessidades do anestesiologista. A presente acção de formação não confere competência em fibroscopia mas sim descreve as bases necessárias para o exercício tutelado da técnica. De uma forma sistematizada, transmitem‐se os conhecimentos necessários para o posterior treino e desempenho prático necessário para atingir a desejável competência.
OBJECTIVOS
Ensinar conceitos básicos em fibroscopia da via aérea, na perspectiva do anestesiologista:
1) intubação traqueal,
2) intubação brônquica selectiva
DESTINATÁRIOS
Médicos anestesiologistas e médicos internos complementares de anestesiologia.
MÉTODOS/MEIOS PEDAGÓGICOS
Método expositivo e método activo.
DATA/HORÁRIO
Data: 19.11.2015
Horário: 8:30 – 13:30
FORMAÇÃO TEÓRICA
8:30 – 8:45: boas vindas e introdução.
8:45 – 9:30: fibroscopia da via aérea na perspectiva do anestesista. Indicações e métodos.
9:30 – 10:15: fibroscopia – noções sobre materiais.
10:15 – 10:30: vídeo sobre fibroscopia da via aérea.
FORMAÇÃO PRÁTICA
10:30 – 13:15: divisão dos formandos em grupos de 4 elementos
a)prática de intubação com fibroscópio em manequim (tubos traqueais normais; via oral e nasal)
b)prática de intubação com fibroscópio em manequim ( atravès de supraglótico)
c)prática de intubação com fibroscópio em manequim (tubos traqueais duplo lúmen e bloqueadores brônquicos)
13:15– 13:30: dúvidas e encerramento.